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onde assistir bingo o rei das manhas,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..No sul do Brasil as diferenças "étnicas" também foram remarcadas como um elemento de diferenciação. Se durante a II Guerra Mundial ser italiano era algo negativo, após o conflito houve uma reelaboração do conceito, apontando o italiano como o "civilizador". A cultura assume um significado classificatório, implicando a noção de superioridade e inferioridade, formando hierarquia de etnias. Os pretos eram chamados de brasileiros, trazendo uma visão pejorativa e racista em favor de uma superioridade italiana. Azevedo, em 1952, observou que, em Caxias do Sul, havia uma linha de cor bastante nítida que separava os "brancos" dos "morenos". Uma linha, embora mais tênue, também separava os descendentes de italianos dos "brasileiros" originários de outras partes do Rio Grande do Sul e descendentes de portugueses. Para muitos descendentes de italianos, a reivindicação de uma identidade "ítalo-gaúcha" atualmente os fazem acreditar que isso lhes agrega valor e contribui para uma diferenciação social. "Ser ítalo-gaúcho é mais valorizado do que ser simplesmente, brasileiro". O historiador Stanley Fish denomina esse fenômeno de "multiculturalismo de boutique" e que, segundo Stuart Hall, "celebra a diferença sem fazer diferença". A ascendência italiana passa a ser tida como um diferencial, que permite o acesso à cidadania italiana, trabalho no exterior, bolsas de estudos etc. Vitalina Maria Frosi, num trabalho sobre o uso de dialetos italianos no Rio Grande do Sul, afirma que "o uso da fala dialetal italiana é, muitas vezes, artificial na boca de falantes urbanos". Para ela, muitas vezes o uso da língua italiana, no sul do Brasil, não tem a função de comunicação e de transmissão de cultura, pois assume a função "instrumental para demarcar um espaço próprio, uma identidade cultural local, um perfil de determinado grupo humano ítalo-brasileiro regional".,O ''The Guardian'' é editado por Katharine Viner, que sucedeu Alan Rusbridger em 2015. O jornal tem uma edição ''on-line'' do Reino Unido, bem como dois sites internacionais, ''Guardian Australia'' e ''Guardian USA''. Em agosto de 2013, a edição impressa do ''The Guardian'' tinha uma circulação média diária de 189 mil exemplares, atrás ''The Daily Telegraph'' e ''The Times'', e à frente do ''The Independent''. A edição online do jornal era a quinta mais lida no mundo em outubro de 2014, com mais de 42,6 milhões leitores. No Reino Unido, a sua impressão combinada com as edições ''on-line'' chegam a quase 9 milhões de leitores..
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